Texto de merda (ou merda de texto?)
Prefiro não escrever em tempos bicudos como estes.
Quando os assuntos mais efervescentes são cagadas de jogador de futebol, melancias, jacas e afins é melhor guardar nossos comentários para fóruns onde nós e os nossos ouvintes têm muito sangue na corrente alcoólica.
Mas hoje não pude deixar de escrever.
O f(l)ato novo que motiva meu título quase dinamarquês é o seguinte:
Recebi hoje o último relatório semanal do Sitemeter.
Parêntesis: Um barato esse negocim. Saber quem leu seu texto, de onde veio, pra onde foi é muito interessante. Detesto o anglicismo empresarial mas retroalimentar é demais até para mim, um semi-MV "halloween é o cacete!". Mas o tal Sitemeter é um bruta dum feedback.
Encerrado o parêntesis. E o que revelou o tal relatório que me escandalizou tanto a ponto de verter fezes da minha boca? Ou melhor, do meu teclado?
Este espaço, mantido a doses irregulares das minhas paranóias, recebeu, honrado, a visita de um patrício, residente a Capital da nossa ex-metrópole, que inquiriu ao Google, o pai nosso cibernético dos aflitos e desesperados, como poderia curar seus problemas de flatulência.
E eis que o Todo Poderoso indicou-o um texto desse pobre sítio terceiro-mundista!
Onde estive, tão complexado, que não percebi que meu texto curava flatulência? Veja bem, leitor, anos de análise depois, alguém que nem profissional da palavra tem a capacidade de ser, pode, segundo o oráculo virtual que tudo pode, tudo vê e a tudo resolve, curar males intestinais.
Já li alguns textos comentando essas visitas movidas a Google. Mas o flato é meu, ninguém tasca.
Pois que seja. Pai Google falou tá falado.
Vinde a mim os peidorreiros, que a minha palavra vos curará!
Só faz favor de não peidar na minha frente, que a vez agora a minha.
Como diria um ex-chefe: Caguei!
Quando os assuntos mais efervescentes são cagadas de jogador de futebol, melancias, jacas e afins é melhor guardar nossos comentários para fóruns onde nós e os nossos ouvintes têm muito sangue na corrente alcoólica.
Mas hoje não pude deixar de escrever.
O f(l)ato novo que motiva meu título quase dinamarquês é o seguinte:
Recebi hoje o último relatório semanal do Sitemeter.
Parêntesis: Um barato esse negocim. Saber quem leu seu texto, de onde veio, pra onde foi é muito interessante. Detesto o anglicismo empresarial mas retroalimentar é demais até para mim, um semi-MV "halloween é o cacete!". Mas o tal Sitemeter é um bruta dum feedback.
Encerrado o parêntesis. E o que revelou o tal relatório que me escandalizou tanto a ponto de verter fezes da minha boca? Ou melhor, do meu teclado?
Este espaço, mantido a doses irregulares das minhas paranóias, recebeu, honrado, a visita de um patrício, residente a Capital da nossa ex-metrópole, que inquiriu ao Google, o pai nosso cibernético dos aflitos e desesperados, como poderia curar seus problemas de flatulência.
E eis que o Todo Poderoso indicou-o um texto desse pobre sítio terceiro-mundista!
Onde estive, tão complexado, que não percebi que meu texto curava flatulência? Veja bem, leitor, anos de análise depois, alguém que nem profissional da palavra tem a capacidade de ser, pode, segundo o oráculo virtual que tudo pode, tudo vê e a tudo resolve, curar males intestinais.
Já li alguns textos comentando essas visitas movidas a Google. Mas o flato é meu, ninguém tasca.
Pois que seja. Pai Google falou tá falado.
Vinde a mim os peidorreiros, que a minha palavra vos curará!
Só faz favor de não peidar na minha frente, que a vez agora a minha.
Como diria um ex-chefe: Caguei!
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